Olá gente. Tudo bem com
vocês?
O assunto do post de hoje é
muito especial, pois venho apresentar uma nova
integrante da família Papo de
Gente. Na verdade, já faz um tempo que ela é integrante da família,
mas como não tinha tido tempo de vir aqui contar e mostrar para vocês, antes
tarde do que nunca não é mesmo? (hahaha)
Quem me acompanha nas redes sócias
já a conhece, e vem acompanhando todos os passinhos dela desde quando chegou
aqui em casa, em todas as minhas redes eu mostro ela diariamente,
principalmente no instagram @blogpapodegente, aliás,
aproveitando o gancho já deixe divulgar aqui todas as minhas redes e pedir para que vocês corram lá e me acompanhe em
todas elas, pois estou criando conteúdos super bacanas em diferentes formatos
para todas elas, e gostaria muito de ter a companhia de todos lá comigo. Bora
lá me seguir?
Agora sim podemos partir
para o assunto do nosso post de hoje.
No dia 12 de outubro de
2017 recebemos a noticia de que uma cadelinha da família havia dado a luz á
alguns filhotinhos e que os donos
desta cadelinha estavam doando todos os filhotinhos para quem quisesse
realmente cuidar e amar.
Aqui em casa já tivemos
muitos cachorrinhos, mas nunca conseguimos nos adaptar á eles por diversos
motivos a acabávamos doando eles novamente quando completavam a fase adulta. E muitas vezes doamos por
motivos de termos pouco espaço livre
e os cachorros serem de porte grande, algo que os deixava muito limitados e
tristes, então preferíamos doá-los á famílias com casas maiores.
Mas desta vez, todos os
filhotes que estavam para adoção
eram de porte pequeno e o espaço aqui de casa é ideal, confesso que não foi uma
tarefa muito fácil convencer meus pais de adotar pois estavam com o mesmo medo
de adotarmos e o espaço não ser suficiente e quando pegamos amor é difícil vê los
indo para outra família, já havíamos passado por muitas experiências parecidas. Mas com muita conversa e muitos tratos eu e
meus irmãos conseguimos a permissão para adotar uma cachorrinha.
Foi um dia incrível quando ela
chegou aqui, toda pequenina, indefesa e a coisinha mais fofa do mundo.
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Como
escolhemos o nome?
Esta foi sem sombra de
dúvidas uma das tarefas mais difíceis desde quando á adotamos, já tínhamos decidido
e votado que o nome dela seria Safira.
Mas estávamos achando um nome muito comum, aqui no bairro, por exemplo, diversas cadelinhas tem este mesmo nome,
e se fossemos sair com ela na rua e chamássemo-la, iria “chover” Safiras.
Então, em uma conversa com todos começamos a comparar ela com uma pedra preciosa, pois ela é linda e
nosso tesouro. A partir dai foram surgindo diversos outros nomes, até que citei
Esmeralda.
Todo mundo gostou e achou que combinaria muito com ela. Então á chamamos de Esmeralda.
Nossa
adaptação:
Confesso que ainda
estamos neste processo de adaptação mesmo um ano depois de ela estar aqui
em casa. Ainda estamos ensinando o que
pode e o que não pode, já conseguimos
ensinar onde ela dorme, onde ela pode e não pode entrar como ela deve andar na
rua, quando ela pode ou não pode sair de casa. Ainda escorregamos algumas
vezes, mas aos pouquinhos nós e ela vamos nos adaptando e aprendendo uns com os
outros.
Muito
amor para dar!
Ter um animalzinho de estimação
é a melhor escolha que podemos fazer, ela nos ama sem pedir nada em troca e nós
a amamos incondicionalmente. Tenho que citar aqui neste post que vez ou outra
surge um ciúme de alguém por
tratarmos a Esmeralda melhor que alguns humanos. Mas o que podemos fazer? Ela é
uma jóia rara neste mundo.
O post de hoje é este.
Espero muito que tenham gostado de conhecer a Esmeralda.
Ah! Se quiserem acompanhar o
dia a dia dela aqui em casa com a gente segue ela lá no instagram, postamos
sempre por lá.
Não se esqueçam de curtir,
comentar, compartilhar e favoritar o blog.
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Tchau e até nosso próximo
papo.